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terça-feira, 2 de março de 2010

O porto de Maceió


Vamos começar por um dos locais mais óbvios da capital. O porto.

Em se tratando do primeiro local a ser visto por turistas que chegam em cruzeiros, deveria ser um lugar organizado, limpo, acessível...

Na guarita fica uma pessoa liberando o acesso para carros. No momento em que cheguei haviam duas pessoas responsáveis pela entrada e saída dos carros. Agora eu não entendo para que a existência deles ali, já que não havia controle nenhum. Não precisei me identificar porque assim que fui chegando eles liberaram a entrada do carro, sem me questionar nada.

Não vi nenhuma sinalização indicativa de como chegar no local dos navios, para que os passageiros pudessem fazer o "check in" ou até mesmo para estacionarmos o carro próximo do local.

Há literalmente uma feirinha de artesanato, sem a menor organização.

Os taxistas são aos montes, todos sem a menor organização, fazendo o maior trânsito. O pior são os ônibus. Vi ônibus de todas as qualidades, tipos e tamanhos. Nem espaço organizado existe para tantos veículos.

Vários homens, que supostamente estariam ali para controlar o trânsito e também dar informações, todos espalhados, cada um fazendo um sinal diferente para os motoristas. Pior é que entre essas pessoas haviam guias, turistas, visitantes... Imaginem a confusão.

Acabei seguindo em frente, acompanhando o fluxo de alguns carros e sem pedir informações, pois devido a tanta confusão, senti que talvez a tentativa fosse até pior.

Consegui chegar no local onde os navios estavam ancorados. Eram dois navios. Duas entradas diferentes para cada um e com uma distância enorme entre eles. Só acertei porque consegui visualizar o nome do navio que minha mãe iria pegar antes mesmo de entrar no local certo.

A minha saída foi o mesmo trânsito.

Treze dias depois fui buscar uma pessoa no porto que chegava de um cruzeiro. A mesma irritação na entrada e saída.

Tive que esperar simplesmente duas horas para que a pessoa desembarcasse do navio. Duas horas! Mas pareciam quatro horas, pois não havia local adequado para recepcionar nenhum visitante. Estávamos no último cais e não havia táxi a espera de turistas. Só alguns ônibus, que não eram suficientes para a quantidade de pessoas que desembarcavam. A distância deste cais até a saída do porto é completamente inviável para ir a pé. Pior ainda se as pessoas estiverem desembarcando com malas. E muito pior se estiver calor e num sol escaldante.

Uma completa desorganização. Tudo muito arcaico. Até mesmo o chão! Os coitados que retiram as malas com aqueles carrinhos, nossa, sofrem!

Sem contar que o lugar em que eu estava fedia a lixo!

A sorte de alguns turistas é que vi alguns homens com rádios. Fui ao encontro deles solicitar que enviassem algum táxi para o pessoal conseguir sair do porto para passear e outros para voltarem para casa depois de uma longa viagem...Justificar

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