Olá!!!!! Seja bem vindo!

Espero que curta colocar a "boca no trombone" como eu!

Se gostar, então irá sentir-se em casa com certeza!

Portanto, fique à vontade. Deixe seu comentário!

sábado, 6 de março de 2010

Tai Chi

Fui ao do shopping Maceió.

Eu não sou muito de ir a restaurante Japonês que nunca fui antes porque esse tipo de comida tem que ser muito bem feita. Tudo tem que ser na medida. Por isso, sou bem fiel aos que já conheço.

Neste dia, eu tava com fome, morrendo de vontade de comer sushi e sashimi...

Como eu não sabia como era o sitema desse restaurante, fui perguntar se eles serviam ali mesmo, nas mesinhas em frente ao restaurante, já que a pessoa que estava comigo não queria comer o mesmo. Eles falaram que sim. Solicitei o cardápio e fui sentar.

Já começaram errado aí...demoraram para trazer o cardápio.

Fiz o pedido e um combinado.

Quando prapararam minha mesa, já não gostei do que vi. É meio que geral dos restaurantes japoneses utilizarem os Hashis (pauzinhos) muito finos e redondos. Prefiro os quadradinhos. Não vejo também Hashi-oki (suporte de hashi). E, normalmente a gente vê as cumbucas de cerâmica, mas o Tai Chi me trouxe uma descartável, de plástico. Achei o Ó. Horrível. A cumbuca não fica com firmeza, tanto que bati sem querer com o Hashi na borda, levemente e a cumbuca virou. Resultado: foi molho de soja para o prato e mesa.


Sei que podemos utilizar as mãos para comer, mas não gosto muito de sujar as mãos. E nem sempre estamos com as mãos muito limpinhas para tal. Daí o Hashi ajuda. E, assim como os outros itens citados, não vemos o Oshibori, ou seja, aquela toalhinha úmida, quente ou gelada, oferecida antes do início da refeição para limpar as mãos (e só as mãos, nada de passar no rosto, por exemplo).

Vamos à comida.

Já comi muito melhores. Nem vou falar com muito sobre cada item porque nem consigo lembrar com muito detalhe. Mas uma coisa me chamou a atenção, com certeza: Faltou cola no arroz! Ou seja, o arroz estava solto demais! Para mim que sei utilizar os "pauzinhos" foi difícil, imagina para quem não sabe! Antes de eu molhar no molho os Uramakis e Nigiris, por exemplo, já começavam a se desfazer. Depois de molhá-los na cumbiquinha, viravam sopa. Muito chato isso.

E para finalizar, como o shopping já estava fechando, o garçom veio me fazer uma pergunta enquanto eu ainda comia: "A senhora ainda vai comer?". Me assustei e perguntei "O que???". E ele respondeu "É que estamos fechando a cozinha, gostaria de saber se a senhora ainda vai solicitar mais alguma coisa...".

Ele poderia ter me abordado de uma forma melhor, ou não?

Eu só respondi que não.

E, depois que paguei, mesmo achando caro para o que me foi oferecido, só fiz o favor de pedir para ele enviar o seguinte recado ao sushi-man "Peça a ele que da próxima vez coloque mais uma "colinha" no arroz".

Espero que eles melhorem, já que lá deve ser o único lugar que oferece esse tipo de comida.




quinta-feira, 4 de março de 2010

Rede de Farmácia - PAGUE MENOS

Acabei de receber este e-mail de uma amiga. Estou colando para os leitores.

"Olha, Sr. R., você está muito mau servido. Não tem jeito. A única coisa que a Pague Menos tem um pouco melhor que a concorrência é o preço.

É inacreditável como a prestação de serviço de vocês é ruim - MUITO RUIM, PÉSSIMA. Hoje liguei para a central e pedi um medicamento às 20:44 (me deram um prazo de entrega de 60 minutos). Agora, às 22:22h minha amiga ligou dizendo que tinham ido entregar o medicamento na casa dela. Simplesmente por causa do pedido que fiz naquele dia que levaram 3 horas para me entregar o remédio (eu estava na casa desta minha amiga) alteraram o meu endereço no cadastro. É INCRÍVEL, FANTÁSTICA E EXTRAORDINÁRIA a incompetência que quem trabalha para este estabelecimento comercial... não sei nem o que dizer. Como se não bastasse esta falta de absurdo, minha amiga pediu ao entregador que deixasse a injeção aqui na minha casa e ele, PASME, disse que não podeia trazer aqui. Detalhe: ela mora próximo de mim. Ele disse que eu teria que ligar para a farmácia e recadastrar o meu endereço. Fazendo isso, que horas o medicamento seria entregue aqui? Meia noite? Uma hora da manhã? PRO INFERNO. Deixar de atender um cliente por um erro que foi causado por vocês? PRA MIM CHEGA... não serão 4 ou 5 reais que me farão passar por esse tipo de situação. CANSEI.

A. N.


R.,

Por favor, você que lembra bem do que aconteceu naquele dia que estava na sua casa e agora que aconteceu problema novamente, por favor, COLOCA ISSO NO BLOG. As pessoas precisam saber qual é o tipo de atendimento que a Pague Menos presta aos seus clientes. Valeu, amiga! "

Boa sorte aos clientes que fazem uso do disk pague menos. PAGUE MENOS E ABORREÇA-SE MAIS.

Rapa Nui

Foram duas tentativas.

A primeira vez chegamos em frente ao bar e desistimos de entrar pelas seguintes razões:
- Muita gente;
- Público muito jovem;
- Banda Cannibal (nada contra quem gosta deste estilo de música);
- Muito barulho.

Até aí, tudo bem. Gosto não se discute. Há quem goste de bares lotados, público jovem, barulhentos e banda muito agitada.

Na segunda vez, a primeira visão foi mais agradável:
- Não estava lotado, haviam algumas mesas desocupadas;
- Não estava muito barulhenta (talvez porque não havia banda tocando) e um público razoável;

Sentamos entre o bar e o palco. Uma localização boa, bem visível, com grande circulação de garçons.

O palco é mínimo e aparentemente sem segurança alguma aos músicos. É pequeno e baixo. Fica muito próximo das mesas. O bar/choparia não tem estrutura para uma banda muito agitada. O ideal seria um voz e violão. Mas até aí, tudo bem.

Para um bar que localiza-se em frente a praia, estava muito quente. Mas, como estamos frequentemente com uma temperatura muito quente, não dava para saber se éerauma falha do estabelecimento em não promover uma ventilação adequada aos clientes.

Não percebi nenhuma alusão a civilização européia Rapa Nui no bar, além do nome. Para quem não sabe, existem enormes estátuas de pedras na Ilha de Páscoa, retratando esta civilização.
Novamente, até aí tudo bem.

Só que chegamos no bar e saímos 25 ou 30 minutos depois por falta de atendimento. Sentamos, 05 minutos depois o garçom trouxe o cardápio e não apareceu mais.

Quem sabe outro dia eu tenha mais paciência...

terça-feira, 2 de março de 2010

O porto de Maceió


Vamos começar por um dos locais mais óbvios da capital. O porto.

Em se tratando do primeiro local a ser visto por turistas que chegam em cruzeiros, deveria ser um lugar organizado, limpo, acessível...

Na guarita fica uma pessoa liberando o acesso para carros. No momento em que cheguei haviam duas pessoas responsáveis pela entrada e saída dos carros. Agora eu não entendo para que a existência deles ali, já que não havia controle nenhum. Não precisei me identificar porque assim que fui chegando eles liberaram a entrada do carro, sem me questionar nada.

Não vi nenhuma sinalização indicativa de como chegar no local dos navios, para que os passageiros pudessem fazer o "check in" ou até mesmo para estacionarmos o carro próximo do local.

Há literalmente uma feirinha de artesanato, sem a menor organização.

Os taxistas são aos montes, todos sem a menor organização, fazendo o maior trânsito. O pior são os ônibus. Vi ônibus de todas as qualidades, tipos e tamanhos. Nem espaço organizado existe para tantos veículos.

Vários homens, que supostamente estariam ali para controlar o trânsito e também dar informações, todos espalhados, cada um fazendo um sinal diferente para os motoristas. Pior é que entre essas pessoas haviam guias, turistas, visitantes... Imaginem a confusão.

Acabei seguindo em frente, acompanhando o fluxo de alguns carros e sem pedir informações, pois devido a tanta confusão, senti que talvez a tentativa fosse até pior.

Consegui chegar no local onde os navios estavam ancorados. Eram dois navios. Duas entradas diferentes para cada um e com uma distância enorme entre eles. Só acertei porque consegui visualizar o nome do navio que minha mãe iria pegar antes mesmo de entrar no local certo.

A minha saída foi o mesmo trânsito.

Treze dias depois fui buscar uma pessoa no porto que chegava de um cruzeiro. A mesma irritação na entrada e saída.

Tive que esperar simplesmente duas horas para que a pessoa desembarcasse do navio. Duas horas! Mas pareciam quatro horas, pois não havia local adequado para recepcionar nenhum visitante. Estávamos no último cais e não havia táxi a espera de turistas. Só alguns ônibus, que não eram suficientes para a quantidade de pessoas que desembarcavam. A distância deste cais até a saída do porto é completamente inviável para ir a pé. Pior ainda se as pessoas estiverem desembarcando com malas. E muito pior se estiver calor e num sol escaldante.

Uma completa desorganização. Tudo muito arcaico. Até mesmo o chão! Os coitados que retiram as malas com aqueles carrinhos, nossa, sofrem!

Sem contar que o lugar em que eu estava fedia a lixo!

A sorte de alguns turistas é que vi alguns homens com rádios. Fui ao encontro deles solicitar que enviassem algum táxi para o pessoal conseguir sair do porto para passear e outros para voltarem para casa depois de uma longa viagem...Justificar

segunda-feira, 1 de março de 2010

A idéia

Para iniciar este blog, nada mais justo que explicar a razão da existência dele.

Alagoas é um Estado abençoado por Deus e bonito por natureza. Seu litoral é belíssimo, com praias paradisíacas. Por esta razão torna-se naturalmente um lugar de turismo. Inclusive, podemos dizer que a capital, Maceió, tem a orla marítima mais bonita do Brasil. Sem demagogia.

Mas a pergunta é: Alagoas possui uma infraestrutura adequada para receber os turistas, não só de outros Estados do Brasil, mas do mundo todo? Maceió, sendo capital e tendo a orla mais bonita do Brasil, pode ser de fato considerada uma cidade turística?

A idéia deste blog é postar comentários sobre os estabelecimentos e prestadores de serviço. Não vamos nos ater apenas à gastronomia. Pretendemos fazer críticas positivas e negativas, mas sempre de forma construtiva, a qualquer estabelecimento que visitarmos, com o objetivo de sensibilizar os empresários locais e fazer com que os mesmo busquem a melhoria na prestação dos serviços e a qualidade dos produtos comercializados.

Deixamos claro que este blog não é patrocinado por nenhum dos estabelecimentos que venham a ser citados aqui.